quarta-feira, 22 de outubro de 2014

#BOMBA! Governo empresta milhões a juros baixo para empresária caloteira e gostosa.

Por Carlos Parrini ...

Na boa, não sou contra que se empreste dinheiro a ninguém. Sou contra de emprestarem para caloteiros e com juros baixíssimos. Quem não quer dinheiro dessa forma? Eu quero, tu quer, eles querem. Mas por que esse privilegio para uma caloteira? por que ela não entra na fila e paga os juros que todos devem pagar?
Em se tratando em mais um cambalacho feito pelo PT, isso ai é fichinha. Tem emprestado bilhões para empresas que financiam suas campanhas. Fazem isso no exterior e ainda colocam tarja de SECRETO. Tem recebido doações bilionárias da Própria Petrobrás que não tem dinheiro nem para pagar suas próprias dívidas, por que não dar uma ajudinha a uma empresária bonita e gostosa?
Se fossem honestos e socialistas, deveriam emprestar dessa forma a milhões de brasileiros que que estão endividados até o pescoço e estão com seus nomes sujos no SPC e Serasa.
O que essa gostosa tem de melhor? Ou será que estão nos discriminando por sermos feios e pobres?.
Nada disso. Estão nos roubando assim como José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha do PT nos roubavam direto e acabaram sendo presos. Nada contra que se empreste do nosso dinheiro, mas que seja para quem pode pagar e ajudar os bancos estatais a saírem do buraco em que eles colocaram.
E tomem mais esta na tarraqueta, cambada de imbecis que votam nesses corruptos, achando que são flores para se cheirar.

Vejam o babado:

Governo teme repercussão de empréstimo irregular do BB para empresária nas eleições

A partir de linha subsidiada pelo BNDES, Banco do Brasil teria concedido crédito a juros mais baixos e contrariado regras internas

por
 
BRASÍLIA - A denúncia de um empréstimo feito pelo Banco do Brasil à empresa da socialite Val Marchiori, publicada no jornal Folha de S. Paulo, deu munição para a oposição aumentar o tom das críticas de aparelhamento dos bancos públicos na reta final da campanha eleitoral. A cinco dias da votação, o possível favorecimento à empresária – que ficou conhecida após participar do programa Mulheres Ricas, da TV Bandeirantes – foi recebido nos bastidores do governo como mais uma ação na guerrilha eleitoral.
- A preocupação é a exploração disso no programa eleitoral - disse uma fonte do governo.
No Congresso, o PPS pedirá explicações ao Ministério da Fazenda. Quer que o ministro determine que o BB cancele o empréstimo à “socialite amiga do PT”. De acordo com reportagem, o banco emprestou R$ 2,7 milhões para Marchiori a partir de uma linha subsidiada pelo BNDES, o que contrariaria normas internas dos dois bancos, já que empresária teria crédito restrito por não apresentar capacidade financeira, além de não ter pago empréstimo anterior ao BB, ainda segundo a reportagem.
Em nota, Rubens Bueno, líder do PPS, atacou as dificuldades que empresas pequenas têm para conseguir empréstimos, enquanto "o dinheiro público (do BNDES) é usado para financiamentos customizados". A reportagem diz que Val Marchiori, que conseguiu crédito a juros de 4% ao ano, com prazo de cinco anos para quitar, é amiga do presidente do BB, Aldemir Bendine.
"A população brasileira deveria ir para a porta de todas as agências do banco para exigir empréstimos na mesma condição. Duvido que o banco libere", criticou Bueno, que também pediu punições ao que considera "escândalo deste governo do PT", e devolução dos recursos emprestados.
De acordo com o jornal, Marchiori tomou o crédito pela Torke Empreendimentos ao apresentar a pensão alimentícia de seus dois filhos menores de idade para comprar receita.
O Banco do Brasil divulgou uma nota à imprensa para negar irregularidades. Segundo a assessoria da instituição financeira, não houve qualquer "drible" ou violação de normas para concessão de crédito. No texto, o BB explica que tem poderes para mudar procedimentos para atender seus clientes.
“A 'customização' é procedimento comum em inúmeras operações, e seus critérios são previstos nas normas internas”, diz a nota da instituição.



O Banco do Brasil esclareceu que a pendência financeira à qual se refere a reportagem da Folha de S. Paulo é de apenas R$ 963,90 e não está em nome da empresária, mas de empresa da qual ela era sócia-dirigente em 2008.Segundo o banco, é a fatura de um cartão de crédito empresarial utilizado normalmente por outro executivo da empresa.
Argumentou ainda que a empresa de Val Malchiori tem registro para locação e leasing operacional de caminhões e que por isso, poderia alugar os equipamentos comprados com dinheiro subsidiado à empresa do irmão. E que os equipamentos funcionavam como garantia do empréstimo e a dívida tem sido paga em dia.
Para rebater a denúncia de favorecimento, o banco afirmou que a análise do empréstimo foi dada por três comitês, que envolveram no mínimo 17 técnicos de carreira, antes do aval do BNDES.
“O Banco do Brasil lamenta que a reportagem tenha lançado mão da quebra de sigilo comercial, e reafirma seu total compromisso com as boas práticas da governança corporativa, com as normas de concessão responsável de empréstimos e com os direitos dos tomadores”, diz a nota à imprensa.

PPS QUER ANULAÇÃO DO EMPRÉSTIMO
O PPS apresentou nesta terça-feira requerimento na Câmara dos Deputados para que a Fazenda determine que o Banco do Brasil cancele o empréstimo.
Em nota, Rubens Bueno, líder do PPS, atacou as dificuldades que empresas pequenas têm para conseguir empréstimos, enquanto "o dinheiro público (do BNDES) é usado para financiamentos customizados".
"A população brasileira deveria ir para a porta de todas as agências do banco para exigir empréstimos na mesma condição. Duvido que o banco libere", criticou Bueno, que também pediu punições ao que considera "escândalo deste governo do PT", e devolução dos R$ 2,7 milhões emprestados.
O requerimento diz que quer “evitar que esta linha de crédito subsidiada com dinheiro público seja usada de forma equivocada”.



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